TODOS QUE AMAM

16 de fevereiro de 2014

CONGRESSO VEGETARIANO MUNDIAL

FAÇO LEITURA DO TAROT E NUMEROLOGIA FONE 015 9 96 46 63 25 E 015 981-09 65 94























Congresso Vegetariano Mundial
Participei, em 2004, do 36º Congresso Vegetariano Mundial, em Florianópolis, que pela primeira vez foi realizado no Brasil. A questão dos transgênicos foi um dos temas mais debatidos e alguns querem tomar posturas políticas para lidar com o assunto.
Hoje em dia, a onda mais forte no vegetarianismo é a postura “vegan”, ou “vegana”, que rejeita qualquer produto de origem animal, como o leite, derivados lácteos, mel etc. Alguns vegans são muito “prosas”, pois julgam-se estar num nível de vegetarianismo mais elevado do que os lacto-vegetarianos. Mas outras correntes aparecem no cenário e, por sua vez, insinuam que “temos a última palavra em alimentação”.
Dois grupos foram as “vedetes” do congresso: os crudívoros, liderados por um jamaicano rastafári, e o pessoal dos alimentos vivos ou, como eles chamam, biochips. O jamaicano dizia: “Quem come arroz cozido e quem come churrasco está no mesmo nível. A alimentação tem que ser totalmente crua”. O pessoal ficou impressionadíssimo. Suas apresentações eram verdadeiras performances e atraíam muita gente.
-14 SI (artigo - Alimentação) Além do Vegetarianismo (4000) (pm) (pn)3
O jamaicano Aris La Tham demonstrando a culinária crudívora.
Já o pessoal dos alimentos vivos, que se alimentam principalmente de grãos germinados, eram todos bem magrinhos e pareciam entusiasmados com sua alimentação. Quanto a nós, “os Hares”, continuamos firmes em nossa proposta lacto-vegetariana, que consideramos ser muito mais realista. Temos, no entanto, que aprender a usar corretamente essa dieta para podermos usufruir de todos os benefícios que a dieta vegetariana tem a oferecer.
Princípios Védicos da Alimentação
Na palestra que dei no congresso, falei sobre “Os Princípios Védicos da Alimentação”. Primeiro, abordei um ensinamento do terceiro capítulo do Bhagavad-gita, em que Krishna diz que, se não reconhecemos as dádivas que temos recebido dos semideuses, e indiretamente dEle, e usamos essas coisas para nosso desfrute sensual, desenvolveremos a mesma mentalidade de um ladrão.
Agradecer a Deus pelo alimento que consumimos é um sinal de gratidão ou, pelo menos, de boa educação. Ao recebermos um favor, um simples “Muito obrigado” harmoniza o ambiente e todos ficam felizes. Se ajudamos uma pessoa e não recebemos nenhum sinal de agradecimento, ficaremos em dúvida se devemos ajudar em outra ocasião, pois não sabemos se nossa ajuda foi bem recebida ou não.
No Bhagavad-gita, é explicado que, quando a pessoa não somente agradece, mas oferece algo de si a Deus, Ele, presente no coração de toda entidade viva, irá, de Sua parte, reciprocar. A verdade é que precisamos muito mais dEle do que Ele de nós.


















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