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16 de fevereiro de 2014

ABSTER-SE DE ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL SERÁ O AUGE??

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Além do Vegetarianismo

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Purushatraya Swami

Abster-se de alimentos de origem animal é muito positivo, mas será o auge?

O movimento Hare Krishna sempre esteve na vanguarda do vegetarianismo. Os devotos têm uma grande parcela do mérito na expansão do vegetarianismo pelo mundo. No Brasil, os pioneiros do vegetarianismo foram basicamente os adventistas, a macrobiótica e o movimento Hare Krishna. Os adventistas tiveram seu auge com a marca Superbom, mas a mesma foi vendida a um grupo poderoso não comprometido diretamente com a dieta vegetariana.
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Os adventistas tiveram seu auge com a marca Superbom, mas a mesma foi vendida a um grupo poderoso não comprometido diretamente com a dieta vegetariana.
Muitos adventistas não são estritos em sua dieta vegetariana, por isso perderam a força. A macrobiótica foi somente uma onda, como tantas outras. É mais adequada para quem vive no Japão. Hoje em dia, pouco se fala nela. Vegetarianismo é uma marca registrada da cultura védica da Índia milenar. Os devotos de Krishna estão sempre empenhados numa campanha vitalícia de livrar as pessoas do consumo de carne e minimizar a violência no mundo. Sua força está na fé que eles têm na prasada.
Prasada e vegetarianismo nunca estarão dissociados. A questão que queremos analisar é: Estamos aproveitando bem o fato de termos adotado uma dieta karma-free? Estamos aperfeiçoando nosso vegetarianismo? Estará nosso vegetarianismo contribuindo realmente para nossa saúde? Ou é somente parte da doutrina religiosa, como um ritual ou um tabu? Estamos, realmente, dando um exemplo do melhor que o vegetarianismo pode apresentar? Ou nosso vegetarianismo resume-se somente a evitar comer carne, peixes e ovos?
Congresso Vegetariano Mundial
Participei, em 2004, do 36º Congresso Vegetariano Mundial, em Florianópolis, que pela primeira vez foi realizado no Brasil. A questão dos transgênicos foi um dos temas mais debatidos e alguns querem tomar posturas políticas para lidar com o assunto.
Hoje em dia, a onda mais forte no vegetarianismo é a postura “vegan”, ou “vegana”, que rejeita qualquer produto de origem animal, como o leite, derivados lácteos, mel etc. Alguns vegans são muito “prosas”, pois julgam-se estar num nível de vegetarianismo mais elevado do que os lacto-vegetarianos. Mas outras correntes aparecem no cenário e, por sua vez, insinuam que “temos a última palavra em alimentação”.
Dois grupos foram as “vedetes” do congresso: os crudívoros, liderados por um jamaicano rastafári, e o pessoal dos alimentos vivos ou, como eles chamam, biochips. O jamaicano dizia: “Quem come arroz cozido e quem come churrasco está no mesmo nível. A alimentação tem que ser totalmente crua”. O pessoal ficou impressionadíssimo. Suas apresentações eram verdadeiras performances e atraíam muita gente.













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