TODOS QUE AMAM

8 de abril de 2014

DR PAULO NIEMEYER FILHO - NEUROCIRURGIÃO




DR PAULO NIEMEYER FILHO - NEUROCIRURGIÃO



Recentemente, devolveu ao Maestro João Carlos Martins os movimentos no braço e mão esquerda através de cirurgia no

rebro, uma experiência inédita e magnifica!
Relembra-nos dos cuidados que devemos ter para manter uma mente sã.

Parte da entrevista da revista PODER ao neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho, abaixo, quando lhe foi perguntado:

PODER: O que fazer para melhorar o cérebro?
Resposta: Vc. tem de tratar do espírito. Precisa estar feliz, de bem com a vida, fazer exercício. Se tu estás deprimido, reclamando de tudo, com a autoestima baixa, a primeira coisa que acontece é a memória ir embora; 90% das queixas de falta de memória são por depressão, desencanto, desestímulo. Para o cérebro funcionar melhor, você tem de ter alegria. Acordar de manhã e ter desejo de fazer alguma coisa, ter prazer no que está fazendo e ter a autoestima no ponto.

PODER: Cabeça tem a ver com alma?

PN: Eu acredito que a alma está na cabeça. Quando um doente está com morte cerebral, você tem a impressão de que ele já está sem alma... Isso não dá para explicar, o coração está batendo, mas ele não está mais vivo. Isto comprova que os sentimentos se originam no cérebro e não no coração.


PODER: Você acha que a vida moderna atrapalha?

PN: Não, eu acho a vida moderna uma maravilha. A vida na Idade Média era um horror. As pessoas morriam de doenças que hoje são banais de ser tratadas. O sofrimento era muito maior. As pessoas morriam em casa com dor. Hoje existem remédios fortíssimos, ninguém mais tem dor.

PODER: Existe algum inimigo do bom funcionamento do cérebro?

PN: Todo exagero.
Na bebida, nas drogas, na comida, no mau humor, nas reclamações da vida, nos sonhos, na arrogância, etc.
O cérebro tem de ser bem tratado como o corpo. Uma coisa depende da outra.
É muito difícil um cérebro muito bom num corpo muito maltratado, e vice-versa.

PODER: Qual a evolução que você imagina para a neurocirurgia?

PN: Até agora a gente trata das deformidades que a doença causa, mas acho que vamos entrar numa fase de reparação do funcionamento cerebral, cirurgia genética, que serão cirurgias com introdução de cateter e colocação de partículas de nanotecnologia, em que você vai entrar na célula com partículas que carregam dentro delas um remédio que vai matar aquela célula doente que te faz infeliz. Daqui a 50 anos ninguém mais vai precisar abrir a cabeça.

PODER: Você acha que nós somos a última geração que vai envelhecer?

PN: Acho que vamos morrer igual, mas vamos envelhecer menos. As pessoas irão bem até morrer. É isso que a gente espera. Ninguém quer a decadência da velhice. Se você puder ir bem mentalmente, com saúde e bom aspecto, até o dia da morte, será uma maravilha.

PODER: Hoje a gente lida com o tempo de uma forma completamente diferente. Você acha que isso muda o funcionamento cerebral das pessoas?

PN: O cérebro vai se adaptando aos estímulos que recebe, e às necessidades. Você vê pais reclamando que os filhos não saem da internet, mas eles têm de fazer isso porque o cérebro hoje vai funcionar nessa rapidez. Ele tem de entrar nesse clique, porque senão vai ficar para trás. Isso faz parte do mundo em que a gente vive e o cérebro vai correndo atrás, se adaptando.

Você acredita em Deus?

PN: Geralmente depois de dez horas de cirurgia, aquele estresse, aquela adrenalina toda, quando acabamos de operar, vamos até a família e dizemos:

"Ele está salvo".

Aí, a família olha pra você e diz:

"Graças a Deus!".

Então, a gente acredita que não fomos apenas nós, que existe algo mais, independente de religião.

7 de abril de 2014

NÃO SE LIMITA DEUS

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Não se prende o ESPIRITO DE DEUS em quatro paredes, e não se dá nomes a estas paredes, mas leva-se o ESPÍRITO DE DEUS para toda a parte, a todo o momento sempre, exemplificando o amor universal, que é o melhor alimento para o espírito, a maior defesa e a mais linda prece que podemos oferecer a Deus.


 IRMÃO DA PAZ
 psicografia Luconi

30 de março de 2014

PROCURA-SE DEUS

“Fui educado como episcopal, mas, entre as idades de doze e quatorze anos, fui sexualmente molestado por quatro padres. Como sobreviventes do holocausto, muitas crianças vítimas de abuso rejeitam Deus e a busca espiritual; especialmente quando aqueles que lhes abusam deveriam ser homens de Deus. Aos quinze ou dezesseis anos, eu deixei a igreja episcopal”.

Como uma criança nascida e criada na religiosa Tasmânia, eu estava convencido de que Deus queria que eu O servisse. Eu fui educado como episcopal, mas, entre as idades de doze e quatorze anos, fui sexualmente molestado por quatro padres. Em uma idade em que eu já experimentava um sofrimento sem precedentes, aqueles homens que deveriam me ensinar valores espirituais aumentavam meu sofrimento fugindo de seus papeis e princípios dentro da Igreja.
Como sobreviventes do holocausto, muitas crianças vítimas de abuso rejeitam Deus e a busca espiritual; especialmente quando aqueles que lhes abusam deveriam ser homens de Deus. Aos quinze ou dezesseis anos, eu deixei a igreja episcopal. Posteriormente, após uma breve leitura sobre a consciência de Krishna, meu estudo comparativo de religiões do ensino médio me levou para a Igreja Ortodoxa. Essa espécie de cristianismo oriental parecia remeter à igreja primordial, ao ascetismo como sintoma de busca sincera. Eu aceitei suas escrituras, intrigado com a ênfase que era dada ao celibato, à comunhão com Deus e ao vegetarianismo monástico.Como sobreviventes do holocausto, muitas crianças vítimas de abuso rejeitam Deus e a busca espiritual.
Meu interesse pelo cristianismo oriental, por sua vez, levou-me a conhecer o islamismo, com sua austera iconoclastia e ênfase na vida em comunidade. Ainda assim, o islamismo não respondia a todas as minhas perguntas. Quem é Deus? Como Ele é? Do que Ele gosta?
Eu também apreciei a meditação budista. O budismo era muito atrativo pela sua meditação e também pela ênfase dada para sanga, ou associação espiritual. A doutrina da transmigração da alma ainda era algo de outro mundo para mim, mas, curiosamente, a cada dia, eu a apreciava mais. Em minha mente, eu sempre me perguntava: “Se eu não conseguir estabelecer minha relação com Deus nesta vida, eu serei condenado ao inferno eterno?”. Eu ansiava por uma empolgante comunidade espiritual, o que eu não conseguia encontrar em minha Igreja Ortodoxa Russa.
Uma Revista e um Amigo
Muito do que eu ansiava consegui logo em meu primeiro contato com o movimento para a consciência de Krishna. Em 1977, comprei uma cópia da revista Volta ao Supremo em um restaurante de comida natural. O primeiro artigo que abri ao acaso falava sobre Srila Prabhupada. Eu li sobre como ele havia viajado para os Estados Unidos com apenas quarenta rúpias e um baú cheio de livros de temática espiritual. Eu já havia lido alguma coisa sobre os Vedas em meus estudos, e agora a revistaVolta ao Supremo estava me trazendo respostas muito reveladoras, baseadas nos Vedas, acerca do nome, identidade e personalidade de Deus. Eu sempre tive a sensação de que a noção de Deus trazida pela trindade cristã era algo um pouco incompleto. Quem é o Pai, afinal?
Fui até a biblioteca, então, e peguei o primeiro canto do Srimad-Bhagavatam. Eu imediatamente apreciei a abordagem da Verdade Absoluta feita por Shukadeva Gosvami.
Foi então que, aos dezessete anos, no último ano do ensino médio, peguei um avião e fui visitar o templo de Melbourne. Fiquei impressionado com as belas Deidades de Radha-Vallabha, osbrahmacharis entusiastas, a maravilhosa prasada. Mas eu ainda tinha comigo os vestígios de minha formação cristã, e saí do templo em lágrimas, confuso e sem saber o que fazer.
Todavia, porque de tempos em tempos eu pegava um livro de Srila Prabhupada para ler, minha atração por Krishna continuava a crescer, embora fosse um tanto passiva, por vir da cabeça e não do coração.
Isso mudou quando conheci Puri Dasa, um grande devoto que organizava um Festival de Domingo em seu pequeno apartamento. Sua compaixão e carisma e seu desejo de propagar a consciência de Krishna tocaram-me profundamente.
Antes Tarde do que Nunca
De alguma forma, contudo, eu não estava completamente preparado para me comprometer com a consciência de Krishna. Em 1982, após a morte de minha mãe, entrei para um monastério beneditino anglicano. Minha vida, de certa forma, espelhava a vida de brahmachari – acordava às três horas e meia da manhã, orava, meditava e estudava.
Eu passei um ano ali entes de retornar à Tasmânia para entrar na universidade, onde eu conheceria os devotos Hare Krishna em um curso de culinária. Eu fiquei sabendo, então, que havia um templo em Hobart. Eu passei a frequentar regularmente o Festival de Domingo e gostava muito das aulas do presidente do templo, Brihaspati Dasa. Para meu descontentamento, o templo fecharia em 1984, deixando-me sem a companhia dos devotos.
Continuei no caminho cristão pelos próximos dez anos, até que, em 1996, minha esposa e eu fomos passar nossas férias na Austrália. Um dia, cruzamos com alguns devotos que distribuíam flyersconvidando as pessoas a irem ao templo local, convite que logo acatamos. Eu soube que algumas famílias de devotos haviam se mudado para a Tasmânia, e então, voltando de viagem, almocei com eles.
Finalmente – antes tarde do que nunca –, com minha própria japa, eu passei a cantar os santos nomes regularmente e ir ao mangala-aratik que era observado na casa à beira-mar de uma família de devotos. Minha consciência de Krishna finalmente alçaria voo. Eu atribuo meu desejo de servir o Senhor como produto da misericórdia daqueles devotos, cujo amor, instruções, maravilhosa prasadae evidente amor por Prabhupada influenciaram-me de forma irreversível.
O meu cantar e outras práticas espirituais começaram a crescer gradualmente, e eu tentava levar cada vez mais a sério as instruções de Srila Prabhupada. Meu desejo de compartilhar esse conhecimento maravilhoso aumentou e juntei-me na pregação dos devotos, apresentando a consciência de Krishna em locais públicos e na casa de devotos e simpatizantes. Embora minha esposa não tenha acompanhado meu desenvolvimento dentro da consciência de Krishna, ela se tornou vegetariana e me apoia em minha jornada espiritual.
No ano 2000, visitamos Vrindavana-dhama. Fiquei impressionado com a maneira com que aquelas pessoas viviam de forma fiel à tradição védica. Eu vi babajis (renunciantes) abraçarem árvores sagradas e se banharem nos rios e lagos sagrados com grande respeito. No Krishna-Balarama Mandir da ISKCON, vi a devoção de centenas de pessoas às 4 horas da manhã esperando que o altar se abrisse para que pudessem ver as mais belas Deidades de todo o mundo. Eu sabia estar finalmente em casa – na casa que Prabhupada havia construído.
Recebi iniciação espiritual no Bhaktivedanta Manor naquele mesmo ano e entrei para uma nova família de irmãos e irmãs espirituais. Conheci devotos cuja seriedade na vida espiritual era autoevidente.
Após ter cozinhado por dois anos para Radha-Gopinatha na ISKCON Sidnei e ter desfrutado daquela extasiante comunidade, voltei para a Tasmânia, onde vivo.
Hoje, com uma bela filha, Lila Tulasi, o próximo capítulo de minha vida espiritual está em branco. Eu espero ver a comunidade de devotos crescer na Tasmânia e espero também poder ajudar a reabrir o templo que se fechou vinte anos atrás, para, assim, propagar ainda mais esse mundialmente conhecido movimento do cantar dos santos nomes do Senhor.

25 de março de 2014

COMO A MEDICINA DA DOENÇA FUNCIONA

               
                                                                                                                                         





COMO A MEDICINA DA DOENÇA FUNCIONA

Por Carlos Bayma (médico)

Aos 30 anos, você tem uma depressãozinha, uma tristeza meio persistente: prescreve-se FLUOXETINA.
A Fluoxetina dificulta seu sono. Então, prescreve-se CLONAZEPAM, o Rivotril da vida. O Clonazepam o deixa meio bobo ao acordar e reduz sua memória. Volta ao doutor.

Ele nota que você aumentou de peso. Aí, prescreve SIBUTRAMINA.

A Sibutramina o faz perder uns quilinhos, mas lhe dá uma taquicardia incômoda. Novo retorno ao doutor. Além da taquicardia, ele nota que você, além da "batedeira" no coração, também está com a pressão alta.
Então, prescreve-lhe LOSARTANA e ATENOLOL, este último para reduzir sua taquicardia.

Você já está com 35 anos e toma: Fluoxetina, Clonazepam, Sibutramina, Losartana e Atenolol. E, aparentemente adequado, um "polivitamínicos" é prescrito. Como o doutor não entende nada de vitaminas e minerais manda que você compre um "Polivitamínico de A a Z" da vida, que pra muito pouca coisa serve. Mas, na mídia, Luciano Huck disse que esse é ótimo. Você acreditou, e comprou. Lamento!

Já se vão R$ 350,00 por mês. Pode pesar no orçamento. O dinheiro a ser gasto em investimentos e lazer, escorre para o ralo da indústria farmacêutica. Você começa a ficar nervoso, preocupado e ansioso (apesar da Fluoxetina e do Clonazepam), pois as contas não batem no fim do mês. Começa a sentir dor de estômago e azia. Seu intestino fica "preso". Vai a outro doutor. Prescrição: OMEPRAZOL + DOMPERIDONA +
LAXANTE "NATURAL".

Os sintomas somem, mas só os sintomas, apesar da "escangalhação" que virou sua flora intestinal. Outras queixas aparecem. Dentre elas, uma é particularmente perturbadora: aos 37 anos, apenas, você não tem mais
potência sexual. Além de estar "brochando" com frequência, tem pouquíssimo esperma e a libido está embaixo dos pés.

Para o doutor da medicina da doença, isso não é problema. Até manda você escolher o remédio: SILDANAFIL, TADALAFIL, LODENAFIL ou
VARDENAFIL, escolha por pim-pam-pum. Sua potência melhora, mas, como consequência, esses remédios dão uma tremenda dor de cabeça, palpitação, vermelhidão e coriza. Não há problema, o doutor aumenta a dose do ATENOLOL e passa uma NEOSALDINA para você tomar antes do sexo.
Se precisar, instila um "remedinho" para seu corrimento nasal, que sobrecarrega seu coração.

Quando tudo parecia solucionado, aos 40 anos, você percebe que seus dentes estão apodrecendo e caindo. (entre nós, é o antidepressivo).
Tome grana pra gastar com o dentista. Nessa mesma época, outra
constatação: sua memória está falhando bem mais que o habitual. Mais uma vez, para seu doutor, isso não é problema: GINKGO BILOBA é prescrito.

Nos exames de rotina, sua glicose está em 110 e seu colesterol em 220. Nas costas da folha de receituário, o doutor prescreve METFORMINA + SINVASTATINA. "É para evitar Diabetes e Infarto", diz o cuidador de sua saúde ( ? ! ).

Aos 40 e poucos anos, você já toma: FLUOXETINA, CLONAZEPAM, LOSARTANA, ATENOLOL, POLIVITAMÍNICO de A a Z, OMEPRAZOL, DOMPERIDONA, LAXANTE "NATURAL", SILDENAFIL, VARDENAFIL, LODENAFIL ou TADALAFIL, NEOSALDINA (ou "Neusa", como chamam), GINKGO BILOBA, METFORMINA e SINVASTATINA
(convenhamos, isso está muito longe de ser saudável!). Mil reais por mês! E sem saúde!!!

Entretanto, você ainda continua deprimido, cansado e engordando. O doutor, de novo. Troca a Fluoxetina por DULOXETINA, um antidepressivo "mais moderno". Após dois meses você se sente melhor (ou um pouco
"menos ruim"). Porém, outro contratempo surge: o novo antidepressivo o faz urinar demoradamente e com jato fraco. Passa a ser necessário levantar duas vezes à noite para mijar. Lá se foi seu sono, seu descanso extremamente necessário para sua saúde. Mas isso é fácil para seu doutor: ele prescreve TANSULOSINA, para ajudar na micção, o ato de urinar. Você melhora, realmente, contudo... não ejacula mais. Não sai nada! Vou parar por aqui. É deprimente. Isso não é medicina. Isso não é saúde.

Essa história termina com uma situação cada vez mais comum: a DERROCADA EM BLOCO da sua saúde. Você está obeso, sem disposição, com sofrível ereção e memória e concentração deficientes. Diabético, hipertenso e com suspeita de câncer. Dentes: nem vou falar. O peso elevado arrebentou seu joelho (um doutor cogitou até colocar uma prótese). Surge na sua cabeça a ideia maluca de procurar um CIRURGIÃO BARIÁTRICO, para "reduzir seu estômago" e um PSICOTERAPEUTA para cuidar de seu juízo é aconselhado.

Sem grana, triste, ansioso, deprimido, pensando em dar fim à sua minguada vida e... DOENTE, muito doente! Apesar dos "remédios" (ou por causa deles!!).

A indústria farmacêutica? "Vai bem, obrigado!", mais ainda com sua valiosa contribuição por anos ou décadas. E o seu doutor? "Bem, obrigado!", graças à sua doença (ou à doença plantada passo-a-passo em sua vida).


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