TODOS QUE AMAM

19 de janeiro de 2016

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24 de novembro de 2015

AUM MÁGIC- MUDANDO TUDO EM SUA VIDA !!!



Os números de Grigori Grabovoi

De acordo com a Lei da Atração ativamos ondas de energia através da qual recebemos de volta o que nós enviamos para o Universo. Com o tempo tentei entender por que a Lei da Atração não funciona com todos. Per...
cebi que, uma boa parte das falhas é devido a pensamentos negativos que se esgueiraram para a mente em um nível subconsciente e que varrem os programas positivos, e então a falta de fé verdadeira de que poderíamos obter algo, faz o resto.

Segundo Grabovoi tudo depende de nós e está em nós mesmos; o mundo é a realidade externa, o homem tem uma alma que é a realidade interna, e as duas, na verdade, são nada mais do que estruturas de informação.

O Homem influencia o mundo inserido as alterações e, em seguida, a realidade exterior é estruturada de acordo com o mundo interior, consciente ou inconsciente do homem. Em suma: nós somos os criadores e condutores do nosso próprio destino. Grigori Grabovoi nos ensina a dirigir, e coloca a peça que faltava: Como eu acabei de referir, a principal dificuldade encontrada na realização da prática da lei da atração é focar no objetivo, sem todas essas hesitações, dúvidas, desconfianças, que muitas vezes se aglomeram entre os nossos pensamentos, mesmo que não desejando.

Manter o projeto arrumado e limpo; vê-lo definido, mesmo que por alguns segundos, é muitas vezes uma dificuldade extrema. O objetivo em si, às vezes desvia nossa atenção, e não podemos observá-lo em alta definição, como se estivesse efetivamente diante de nós. Os métodos para controlar a realidade de Grigori Grabovoi são baseados em formas geométricas, ferramentas, sequências de números, com os quais ele codifica objetivos universais que afetam a saúde, o bem-estar econômico, a salvação para si e para os outros.

Estes métodos, baseando-se em códigos e não em visões da realidade, têm o caráter de não se envolver emocionalmente na situação, e talvez tornar mais simples sua realização. Grabovoi desenvolveu um método para harmonização de qualquer distúrbio psicofísico com a ajuda de sequências numéricas, em seu livro: "Reconstituição do corpo humano através da concentração em sequências numéricas" são citados cerca de 1000 tipos de distúrbios psicofísico e cada um deles recebe uma sequência numérica de 7, 8, 9 dígitos.

Enquanto nos concentramos em uma sequência numérica em particular são ativados em seguida, as ondas de energia que estimulam o processo de realinhamento da norma. Estes métodos são o resultado de colocar em prática conhecimentos adquiridos graças aos avanços no estudo da física quântica. O homem é capaz de mudar suas vibrações, em seguida, as partículas subatômicas que compõem o assunto, e ambos com simples palavras. Uma vez acionado o mecanismo tudo é possível, você pode curar qualquer doença psicofísica, da mais trivial a mais grave, você pode transformar uma situação financeira ruim, harmonizar as relações na família e no trabalho, para estimular as crianças no estudo, e novamente e, novamente, confirmando que somos feitos à imagem e semelhança de Deus, como o Criador e que podemos mudar o mundo.
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8 de abril de 2014

DR PAULO NIEMEYER FILHO - NEUROCIRURGIÃO




DR PAULO NIEMEYER FILHO - NEUROCIRURGIÃO



Recentemente, devolveu ao Maestro João Carlos Martins os movimentos no braço e mão esquerda através de cirurgia no

rebro, uma experiência inédita e magnifica!
Relembra-nos dos cuidados que devemos ter para manter uma mente sã.

Parte da entrevista da revista PODER ao neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho, abaixo, quando lhe foi perguntado:

PODER: O que fazer para melhorar o cérebro?
Resposta: Vc. tem de tratar do espírito. Precisa estar feliz, de bem com a vida, fazer exercício. Se tu estás deprimido, reclamando de tudo, com a autoestima baixa, a primeira coisa que acontece é a memória ir embora; 90% das queixas de falta de memória são por depressão, desencanto, desestímulo. Para o cérebro funcionar melhor, você tem de ter alegria. Acordar de manhã e ter desejo de fazer alguma coisa, ter prazer no que está fazendo e ter a autoestima no ponto.

PODER: Cabeça tem a ver com alma?

PN: Eu acredito que a alma está na cabeça. Quando um doente está com morte cerebral, você tem a impressão de que ele já está sem alma... Isso não dá para explicar, o coração está batendo, mas ele não está mais vivo. Isto comprova que os sentimentos se originam no cérebro e não no coração.


PODER: Você acha que a vida moderna atrapalha?

PN: Não, eu acho a vida moderna uma maravilha. A vida na Idade Média era um horror. As pessoas morriam de doenças que hoje são banais de ser tratadas. O sofrimento era muito maior. As pessoas morriam em casa com dor. Hoje existem remédios fortíssimos, ninguém mais tem dor.

PODER: Existe algum inimigo do bom funcionamento do cérebro?

PN: Todo exagero.
Na bebida, nas drogas, na comida, no mau humor, nas reclamações da vida, nos sonhos, na arrogância, etc.
O cérebro tem de ser bem tratado como o corpo. Uma coisa depende da outra.
É muito difícil um cérebro muito bom num corpo muito maltratado, e vice-versa.

PODER: Qual a evolução que você imagina para a neurocirurgia?

PN: Até agora a gente trata das deformidades que a doença causa, mas acho que vamos entrar numa fase de reparação do funcionamento cerebral, cirurgia genética, que serão cirurgias com introdução de cateter e colocação de partículas de nanotecnologia, em que você vai entrar na célula com partículas que carregam dentro delas um remédio que vai matar aquela célula doente que te faz infeliz. Daqui a 50 anos ninguém mais vai precisar abrir a cabeça.

PODER: Você acha que nós somos a última geração que vai envelhecer?

PN: Acho que vamos morrer igual, mas vamos envelhecer menos. As pessoas irão bem até morrer. É isso que a gente espera. Ninguém quer a decadência da velhice. Se você puder ir bem mentalmente, com saúde e bom aspecto, até o dia da morte, será uma maravilha.

PODER: Hoje a gente lida com o tempo de uma forma completamente diferente. Você acha que isso muda o funcionamento cerebral das pessoas?

PN: O cérebro vai se adaptando aos estímulos que recebe, e às necessidades. Você vê pais reclamando que os filhos não saem da internet, mas eles têm de fazer isso porque o cérebro hoje vai funcionar nessa rapidez. Ele tem de entrar nesse clique, porque senão vai ficar para trás. Isso faz parte do mundo em que a gente vive e o cérebro vai correndo atrás, se adaptando.

Você acredita em Deus?

PN: Geralmente depois de dez horas de cirurgia, aquele estresse, aquela adrenalina toda, quando acabamos de operar, vamos até a família e dizemos:

"Ele está salvo".

Aí, a família olha pra você e diz:

"Graças a Deus!".

Então, a gente acredita que não fomos apenas nós, que existe algo mais, independente de religião.

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